sábado, agosto 27, 2005

Verdes Vales da Montanha

Vista a capa da maldade para atrair a chama
O ódio saindo das entranhas
Dos verdes vales da montanha

Salto do esconderijo negro
Atravesso a imensidão sombria
Carregado pelos braços da ira
Envolto em um turbilhão de desejos

Foste o fim, entretanto é só o começo
Triste fim terão os inimigos pois sofrerão no ardor da batalha
A fúria que provem daquela capa

A raiva embriagada de uma maldade lúcida
Remoendo no obscuro a dor que se esconde
Para jamais perder a alma e não ficar a mercê da eternidade

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