Eu inventei batalhas
Outras desculpas, novos inimigos
Para acalmar a revolta que me consome
Procurei pelos inimigos
Malditos vilões, óbvios culpados
Lutei sem cessar, sem descanso
Por ideais rasos, superficiais
Por ideologias absurdas, infâmes
Mas não consegui a trânquilidade para o meu peito
E essa saudade das lutas que não pude combater
Essa nostalgia, que queima, das coisas que não vivi
Minha juventude por um pouco de rebeldia
Desperdiçada em revoltas banais
Saudades de quando podia mudar o mundo
Saudade da diferença que nunca fiz
Mas que sempre estive disposto a fazer
sábado, abril 19, 2008
quinta-feira, abril 17, 2008
Remorso
Eu inventei batalhas
Desculpas, inimigos
Para acalmar a revolta que me consome
Procurei Inimigos
Idealizei vilões, culpados
Lutei de forma inconsequente
Por ideais superficiais
Por ideologias absurdas, infames
E por fim não consegui tranquilizar meu peito
E essa saudade das lutas que não pude combater
Essa nostalgia das coisas que não vivi
Minha juventude rebelde
Desperdiçada com coisas banais
O vazio sem solução
Saudades de quando podia mudar o mundo
Saudade da diferença que nunca fiz
Mas que sempre estive disposto a fazer
Desculpas, inimigos
Para acalmar a revolta que me consome
Procurei Inimigos
Idealizei vilões, culpados
Lutei de forma inconsequente
Por ideais superficiais
Por ideologias absurdas, infames
E por fim não consegui tranquilizar meu peito
E essa saudade das lutas que não pude combater
Essa nostalgia das coisas que não vivi
Minha juventude rebelde
Desperdiçada com coisas banais
O vazio sem solução
Saudades de quando podia mudar o mundo
Saudade da diferença que nunca fiz
Mas que sempre estive disposto a fazer
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